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Wiki nas universidades

Wikipedia Campus Ambassador

Quis interromper um pouco a sequência de dicas para comentar sobre algumas diferentes aplicações de wikis, nos mais variados contextos. Hoje encontrei uma notícia muito interessante sobre um projeto que já conhecia desde o ano passado, mas que continua me surpreendendo com seus resultados. O caso de sucesso de hoje é o projeto Campus Ambassadors.

Trata-se de uma iniciativa dos editores voluntários da Wikipedia em língua inglesa, que treinam estudantes universitários para ajudar outros estudantes e professores com a decisão de usar a Wikipedia em sala de aula, como ferramenta de aprendizado, não apenas pesquisando mas também produzindo novos conteúdos para a enciclopédia. O projeto é muito bem desenvolvido, e seus bons resultados iniciais chamaram a atenção da Wikimedia Foundation, e incentivaram a ampliação para vários outros países, inclusive o Brasil. Portanto, esse primeiro caso de sucesso deve ser entendido de maneira geral, e não de forma restrita à James Madison University, uma das 22 universidades dos Estados Unidos que participam do programa.

Ressalte-se que o uso da Wikipedia nas faculdades não é bem uma novidade, os estudantes sempre editaram na Wikipedia e sempre a usaram como fonte de pesquisa. A novidade aqui é a maneira estruturada de incorporar isso como ferramenta de ensino. Na JMU, 81 alunos da universidade escolheram artigos de uma lista com 150 verbetes relacionados à política energética dos Estados Unidos. Em uma iniciativa transdisciplinar, duas professoras (de produção de textos e de política energética) acompanham e avaliam suas edições nos artigos escolhidos. Ou seja, ao invés de rejeitar a Wikipedia porque o artigo é curto, não tem referências ou contém erros, eles vão lá e corrigem, expandem, referenciam. E isso certamente beneficia estudantes de outras universidades que sequer fazem parte do projeto, uma vez que o conteúdo está agora disponível para todo mundo.

Se você leciona ou estuda em uma universidade e ficou interessado no projeto, pode entrar em contato com um dos voluntários brasileiros que estão ajudando com a implantação dessa estratégia nas universidades brasileiras. O Nevinho, inclusive, participou do treinamento nos Estados Unidos, com os participantes deste projeto piloto, nas universidades de lá. Se preferir,  envie-me um contato seu e o nome de sua universidade que eu tentarei localizar algum voluntário na sua região.

Quer ser um embaixador da Wikipedia em sua universidade?
Pergunte-me como!

Ĝis!

 
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Publicado por em 06/04/2011 em Casos de sucesso

 

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To wiki, or not to wiki

Dica nº3: To wiki, or not to wiki

HamletCada mídia tem sua própria dinâmica. Isso faz com que o mesmo material, publicado em mídias diferentes, gere resultados diferentes. O texto que está no site oficial da empresa ficaria bem confuso se publicado no Twitter. Dividido em trechos de até 140 caracteres, dificilmente o leitor conseguiria montar tudo até pegar o fio da meada. No YouTube, o texto provavelmente não seria muito fácil de localizar, já que a busca ali é direcionada a vídeos. Nada de novo. Isso sempre foi considerado, por exemplo, na decisão entre usar um outdoor ou um comercial de TV. Imagine os prós e contras de cada um. O valor do investimento é relevante, sem dúvida alguma. Mas o potencial de atingir o público-alvo, o formato e o conteúdo da mensagem a ser produzida também são fatores decisivos.

Sim, isso também vale para uma wiki. Apesar de ser um fã de wikis, não acho que esta seja a melhor forma de compartilhar vídeos ou de criar grupos de usuários. Embora os softwares para wikis normalmente permitam as duas coisas, elas são sempre um complemento à função principal deste ambiente, que é – não esqueça – a criação colaborativa de conteúdo. E nessa sua especialidade, não conheço metodologia melhor.

Por isso, mesmo que o projeto esteja aberto a modificações, é importante considerar os prós e contras de cada ferramenta ao decidir qual (ou quais) serão usadas. Uma possibilidade que considero muito interessante é buscar a integração entre várias ferramentas, extraindo o melhor de cada uma, sem pretender apenas replicar um mesmo conteúdo em todas elas. Por exemplo: um portal, mesmo em intranet, pode contar com um gerenciador de grupos, semelhante ao Facebook, um repositório de currículos parecido com o LinkedIn, um compartilhador de vídeos como o YouTube, e de apresentações como o SlideShare, um serviço de blogs como o WordPress e de microblogging como o Twitter, e uma wiki como a Wikipedia. Há muitos recursos em software livre para esses serviços, que podem reduzir o custo desse investimento, e há, inclusive, softwares que agregam duas ou mais dessas funções. Neste caso, só recomendo um cuidado especial para não misturar pêras com melancias, blogando no espaço de vídeos ou twittando na wiki. Adeque a linguagem de seu conteúdo ao ambiente que escolheu para ele.

A seguir: A wiki tem sua própria linguagem.

 
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Publicado por em 04/04/2011 em Dicas

 

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Meu conteúdo wiki está pronto. E agora?

 

Só mais um pouquinho, tá?

Dica nº2: Se você pretende incluir em uma wiki um conteúdo que já está pronto, pense um pouco mais

Essa é uma dica implícita. Se um conteúdo é considerado “pronto”, é porque não há mais nada a acrescentar nele, o que nos leva de volta ao primeiro conselho. Ainda assim, gosto de reforçar isso, porque é preciso vencer esse paradigma do “pronto”. Em uma wiki, como em toda a web, e em todo o mundo, nada está pronto. E achar que terminamos um trabalho é nosso maior erro. Tudo sempre pode ser aperfeiçoado, remodelado, reformatado, relançado… e a wiki, pela sua característica de contribuir com o registro do conhecimento tácito, transformando-o em explícito, favorece essa melhoria contínua. Portanto, aquele material que parece muito bem feito hoje, ideal para orientar o trabalho dos seus colaboradores, corre o sério risco de ficar obsoleto antes mesmo de ser posto em prática.

Se quiser experimentar o que de melhor pode trazer a implantação de uma wiki para a sua corporação, que tal deixar o manual em aberto, sempre disponível para ser atualizado por quem lida com ele diariamente? Assim ele será atualizado naturalmente, e à medida que essa necessidade ficar evidente. Afinal, aqueles que usam o manual serão os primeiros a sentir que ele precisa de ajustes.

Infelizmente, isso nem sempre vai funcionar. Não faz muito tempo que recebi a proposta de inserir em uma wiki um manual, desenvolvido por um grupo de pessoas para ser seguido por um grupo bem maior de pessoas, dentro da mesma empresa. O grupo que elaborou o manual não aceitava que ele fosse alterado sem seu consentimento, mas também não dispunha de tempo para acompanhar as modificações propostas para o manual, mesmo com aquela extensão de revisões pendentes (citada no post anterior) instalada. Minha sugestão foi criar uma versão do manual em PDF, publicá-lo no servidor da equipe que o desenvolveu e enviar um e-mail com um link para os usuários.

Adoro wikis, mas tenho plena consciência de que elas não são a solução para tudo. No caso em questão, os usuários do manual nunca tiveram acesso à wiki. Até era possível carregar o material em PDF na wiki, mas esses usuários teriam que receber o link da wiki, aprender como autenticar nela, e encontrar o conteúdo lá dentro, em meio a uma série de outras informações. E tudo isso para não usar o principal recurso de uma wiki, que é a edição colaborativa.

Se o conteúdo não pode ser modificado ou se, mesmo depois de tudo o que foi dito sobre a metodologia  wiki, essa modificação realmente lhe incomoda, a wiki não é o melhor lugar para ele. Há outras opções mais simples e eficientes para armazenar e compartilhar um conteúdo estático.

A seguir: To wiki, or not to wiki.

 
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Publicado por em 03/04/2011 em Dicas

 

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Se o seu conteúdo não deve ser modificado, não use uma wiki.

Não editeDica nº1: Se o seu conteúdo não deve ser modificado, não use uma wiki.

Parece simples, mas grande parte das experiências frustradas relacionadas com wikis poderiam ser evitadas se isso fosse considerado de início. Uma wiki é um ambiente de construção colaborativa, as pessoas são convidadas a editar o conteúdo ali presente. Se o seu conteúdo não pode ser modificado, é melhor repensar a decisão de publicá-lo em uma wiki. Mas a melhor opção é refletir sobre se este conteúdo tem mesmo que ser estático.

Há várias razões para que um conteúdo não possa ser modificado. Ele pode ser definido por lei, e nesse caso qualquer alteração pode acabar expondo a organização a demandas judiciais. Pode também ter sido resultado de uma construção dentro da organização, por votações, assembleias, grupos de trabalho. E as alterações no texto final, sem o consentimento dos colaboradores iniciais, podem invalidar um trabalho já feito. Mas na grande maioria dos projetos que recebo com a característica de serem “imutáveis”, o são apenas por um temor de que as alterações feitas na wiki simplesmente não agradem o gestor, ou contenham vandalismos ou  imprecisões.

Se você compartilha desta preocupação, considere experimentar uma solução intermediária. Verifique se o software wiki usado em sua organização possui a opção de revisão das edições. Com essa ferramenta configurada, cada revisão feita em uma determinada página fica pendente até que alguém a aprove. Enquanto estiver pendente, a edição não está bem visível para os demais usuários, e pode conter uma mensagem de que é um rascunho, e que não foi homologada pela empresa. No MediaWiki, que é o software usado na Wikipédia (e nos demais projetos da Wikimedia Foundation), isso é feito pela instalação de uma extensão, que é um trecho de código adicional ao que é instalado por padrão. Já usei duas extensões para esta finalidade: a FlaggedRevs e a ApprovedRevs. A primeira tem mais opções de relatórios das edições revisadas e a segunda é mais simples de instalar e de usar, mas oferece menos recursos de acompanhamento. Ambas atendem a essa necessidade.

Vale lembrar que também é possível proteger uma determinada página para que não receba edição nenhuma, ou não receba edições de usuários novos (você pode definir seus próprios critérios para isso), e essa ferramenta é nativa no MediaWiki, ou seja, não é necessário instalar uma extensão para isso. Costuma-se usar esse recurso nas páginas mais sensíveis, como a página principal. Sem conseguir editar na própria página, cabe ao leitor sugerir alterações em sua página de discussão ou por e-mail, mas  vá com calma. Essa é uma solução mais drástica, que vai na contramão do espírito de uma wiki, e só é usada em casos bem específicos. Vamos conhecer alguns desses casos nos próximos dias.

No próximo post: Meu conteúdo está pronto. E agora?

Ĝis!

 
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Publicado por em 02/04/2011 em Dicas

 

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Pra que serve uma wiki?

No post anterior, comentei muito brevemente sobre o conceito de wiki e sua história, como ela surgiu nos anos 90 e popularizou-se com o advento da Web 2.0. Vimos também uma abordagem segundo a qual uma wiki é um fenômeno social, muito mais do que tecnológico. E por concordar com isso, a partir deste ponto peço-lhes licença para classificar este conceito de wiki como uma “metodologia”, ao invés de uma “tecnologia”.

 

O sucesso dessa nova metodologia fez com que muitas pessoas decidissem implementar suas próprias wikis ou ingressar em outras, já existentes. Muitas sabiam exatamente o que estavam fazendo, e aproveitaram essa estratégia para ganhar produtividade, atingir novos públicos e melhorar seus produtos, processos e serviços. Outras não estavam assim tão informadas.  Até hoje, percebo que muita gente decide usar wikis sem saber exatamente onde querem chegar. A intenção é boa, normalmente são pessoas e empresas que pretendem se alinhar às novas ferramentas da Web 2.0, e criam um blog, um perfil no Facebook e um Twitter, e um canal no YouTube. Estar em uma wiki (seja criando uma ou ingressando em outra já existente) parece uma consequência natural.

Mas muitas destas iniciativas simplesmente não vingam. E por que? Normalmente, o insucesso advém da diferença entre a expectativa dos criadores e as características do ambiente wiki. Portanto, a melhor forma de se evitar isso é conhecer as características desta metodologia e analisá-las de acordo com as expectativas do projeto. Sabendo para que serve uma wiki (e, principalmente, para que ela não serve), você pode descobrir se o ambiente atende as necessidades de seu projeto. Caso contrário, poderá ainda descobrir se é possível modificá-lo para que passe a atendê-las ou se é melhor buscar outra ferramenta para o seu projeto.

Meu trabalho é ajudar pessoas e empresas a desenvolverem seus projetos de Gestão de Conhecimento. A metodologia wiki é uma das ferramentas que uso para isso, mas não é a única. Por isso, o primeiro passo, quando recebo uma proposta de projeto em wiki é sempre confirmar se essa metodologia é a mais adequada para a finalidade pretendida. Nos próximos dias, pretendo compartilhar alguns casos práticos, no intuito de esclarecer as principais características dessa metodologia e ajudar outras pessoas a tomar uma decisão mais fundamentada, que muitas vezes pode representar uma economia de tempo, de pessoas e de dinheiro.

A seguir: Se o seu conteúdo não deve ser modificado, não use uma wiki.

Ĝis!

 
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Publicado por em 01/04/2011 em Dicas, História

 

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Mas… o que é “wiki”?

Tenho notado que um grande número de pessoas usa o termo wiki quase que como um sinônimo para a Wikipedia, o que restringe o seu conceito. Para quem pretende iniciar uma wiki, é muito importante começar por entender o que significa essa palavrinha.

Quando a rede mundial de computadores foi aberta ao público, em 1993, ela já trazia a possibilidade de ligação entre as páginas. O hyperlink, como ficou conhecido, permitia ligar conteúdos gravados em páginas distintas. Só que, nessa primeira fase da Internet, que hoje é conhecida como Web 1.0, esse conteúdo era produzido apenas pelo administrador do site (o webmaster), que era alguém que dominavam a linguagem HTML e tinha acesso ao servidor web que hospedava a página. Era, portanto, um conteúdo gerado por uma pessoa para ser visualizado por n pessoas. Se você tinha alguma ressalva com relação a algo que estava lendo em uma homepage, tinha que entrar em contato com o webmaster, normalmente por e-mail.

Ward Cunningham
Ward Cunningham criou a primeira wiki em 1995.

Em 1995, um programador chamado Ward Cunningham criou um projeto que permitia aos leitores do site editarem o conteúdo. Nada muito complexo, e nem muito interessante para a época. O contexto era outro, as pessoas estavam acostumadas a navegar pela web apenas lendo. Ninguém deu muita bola para a invenção de Cunningham.

Gradativamente, a Internet foi evoluindo e esta relação entre os internautas mudou profundamente. De expectador, passamos a produzir conteúdo, escrever, publicar fotos. Na virada do século, surgia a Web 2.0. Não era bem uma versão de um software, mas uma nova geração de recursos com foco no usuário final, no compartilhamento, na colaboração. Esses recursos popularizaram-se rapidamente e os sites que resistiram tornaram-se obsoletos.

Com a mudança de contexto, a invenção de Cunningham tornou-se extremamente interessante, especialmente para os desenvolvedores de software. Eles implantaram wikis para produzir extensas documentações por meio das contribuições de inúmeros desenvolvedores, espalhados geograficamente, mas unidos em um mesmo projeto online. Alguns anos depois, surgiram algumas discussões sobre a criação de uma enciclopédia produzida pelos próprios leitores, usando a tal tecnologia wiki. Em 2001, surgia a Wikipedia.

Jimmy Wales, co-fundador da Wikipedia, costuma dizer que wikis são “uma inovação social, e não tecnológica”. De fato, de um ponto de vista técnico, a inovação trazida pela wiki não é lá grande coisa. Sua grande sacada foi dar poder às pessoas para que elas pudessem construir juntas o conteúdo, de maneira colaborativa. E, se no começo, ninguém deu muita bola para isso, a invenção caiu como uma luva no contexto da Web 2.0.

O termo wiki refere-se tão somente à tecnologia de edição colaborativa (várias pessoas produzindo o mesmo conteúdo), que grava cada versão modificada, mantendo um registro cronológico das alterações. Geralmente, o leitor vê a versão mais recente de cada página. São característicos de uma wiki a produção colaborativa de um conteúdo e o convite aos seus leitores para consertar e ampliar esse conteúdo. Uma wiki abre mão de parte do controle de edição e da autoridade dos editores, ao dar poder a todos os demais para corrigir cada edição feita. O que garante a qualidade não é a formação de quem escreve, e sim a quantidade de pessoas que lê e atesta tais informações, acrescentando e corrigindo sempre que necessário.

Se uma wiki é algo que permite a produção colaborativa de um conteúdo, vale pensar sobre que tipo de conteúdo pode ser produzido por uma wiki, não é mesmo? Mas isso é assunto para o próximo post.

Ĝis!

 
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Publicado por em 31/03/2011 em Definições, História

 

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Wiki

WikiWikiBus

Próxima parada: ???

Rápido. Hoje o mundo é assim. E se escreve em minúsculo. Se antes “mundo” era a própria medida do inimaginável, hoje é uma palavra comum, repetida várias vezes por dia. Será que o mundo ficou pequeno assim, minúsculo? Ou fomos nós que crescemos? Calma, “nós” continuamos minúsculos. Então por que será que aquilo que antes nós nem conseguíamos imaginar de tão grande, agora nos parece tão pequeno? Imaginar. Aí está! Foi a Imaginação que cresceu, e subiu até se tornar infinita. Hoje a Imaginação é maior que o mundo. E nunca dorme. Até nossos sonhos não são mais apenas sonhos. Mas, para caber tanta Imaginação em nós e em nosso mundo, alguma coisa tinha que diminuir. Não foi o mundo, porque ele continua lá, do mesmo tamanho (embora um pouco mais quente, a cada dia). Poderia ter sido o tempo. Mas a hora que corre agora não é a mesma que corria outrora? O tempo não se apequena. O tempo não se atrasa. O tempo não tarda, não falha. O tempo não pára. E a imaginação também não.  Não há limites para a Imaginação. O Impossível virou carta fora do baralho. A diferença entre o sonho e a realidade é que o sonho não aconteceu ainda.

E a Internet parece um sonho. Às vezes, você não sabe onde está, como chegou aqui, o que acontece depois. Às vezes, você esquece até quem é, diante de tantos nomes, tantas senhas. Mas nunca esquece de continuar procurando. O que você procura? Você procura o conhecimento. Nunca foi tão fácil encontrá-lo, não é mesmo? Está sempre ali, a um clique. Basta imaginar, e você logo descobre. Mas não basta descobrir. O mais importante é passar sua descoberta adiante. Ajudar outros em suas próprias buscas. Você quer participar. Quer corrigir, quer acrescentar. Afinal, não existem limites. Nada está pronto, nada está completo. Não pode estar. Tudo muda, o tempo todo, no mundo 2.0. E muda rápido. Rápido em havaiano é Wiki. Rápido. Wiki.

 
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Publicado por em 30/03/2011 em Pensamentos

 

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